quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Matéria final do 3º ano do Ensino Médio

Estética (do grego aisthésis: percepção, sensação) é um ramo da filosofia que tem por objeto o estudo da natureza do belo e dos fundamentos da arte. Ela estuda o julgamento e a percepção do que é considerado belo, a produção das emoções pelos fenômenos estéticos, bem como: as diferentes formas de arte e da técnica artística; a idéia de obra de arte e de criação; a relação entre matérias e formas nas artes. Por outro lado, a estética também pode ocupar-se do sublime, ou da privação da beleza, ou seja, o que pode ser considerado feio, ou até mesmo ridículo.[1]
Estética Normativa: É o campo da filosofia que enriquece nas letras, no corpo e nas pinturas.
Estética Profana: É o campo estetico consitituido por dois polos:a sensação de um corpo nu e o julgamento em que no ser humano provoca atrito olhar orgãos genitais.

Principal artista filosófico de todos os tempos: Karl Marx

Karl Heinrich Marx (Tréveris, 5 de maio de 1818Londres, 14 de março de 1883) foi um intelectual e revolucionário alemão, fundador da doutrina comunista moderna, que atuou como economista, filósofo, historiador, teórico político e jornalista.
O pensamento de Marx influencia várias áreas, tais como Filosofia, História, Sociologia, Ciência Política, Antropologia, Psicologia, Economia, Comunicação, Design, Arquitetura, Geografia e outras. Em uma pesquisa realizada pela Radio 4, da BBC, em 2005, foi eleito o maior filósofo de todos os tempos.

Fonte: www.wikipedia.org.br

Razão

Razão é a capacidade da mente humana que permite chegar a conclusões a partir de suposições ou premissas. É, entre outros, um dos meios pelo qual os seres racionais propõem razões ou explicações para causa e efeito. A razão é particularmente associada à natureza humana, ao que é único e definidor do ser humano.
A razão permite identificar e operar conceito em abstração, resolver probelmas, encontrar coerência ou contradição entre eles e, assim, descartar ou formar novos conceitos, de uma forma ordenada e, geralmente, orientada para objectivos. Inclui raciocinar, apreender, compreender, ponderar e julgar, por vezes usada como sinónimo de inteligência.
Como uma forma de chegar a conclusões, é frequentemente contraposta não só com o modo como os animais não-humanos parecem tomar decisões, mas também com a tomada de decisões baseada na autoridade, na intuição, na emoção, na superstição ou na . A razão é considerada pelos racionalistas a forma mais fiável de descobrir o que é verdadeiro ou melhor. A forma exacta como a razão difere da emoção, fé e tradição é controversa, dado que as três são consideradas potencialmente racionais, e, em simultâneo, pontencialmente em conflito com a razão.
A principal diferença entre a razão e outras formas de consciência está na explicação: o pensamento é tanto mais racional quanto mais conscientemente for pensado, de forma que possa ser expresso numa linguagem.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Dedução

Dedução é toda inferência que parte do universal para o particular (aspecto convergente). Utiliza-se da confrontação de duas proposições (uma generalizadora e outra particularizadora) para extrair uma conclusão.
Note-se que o aspecto geral (universal) pode permitir diversas conclusões para uma mesma premissa. Portanto, o aspecto convergente da dedução advém da identificação de uma característica particular (peculiaridade) do elemento analisado que conduza a um resultado único, distinto das demais conclusões possíveis.

Induição

A indução é o processo de descoberta de leis gerais pela observação e combinação de exemplos particulares. É usada em todas as ciências, mesmo na matemática. A indução matemática é usada apenas na matemática e para provar teoremas de um certo tipo.
É pouco feliz que estas designações sejam tão próximas porque não há muita ligação lógica entre os dois processos. Há, no entanto, algumas ligações práticas; o fato de, muitas vezes, se usarem os dois métodos conjuntamente.

Enquanto que as ciências físicas utilizam a observação e a indução, na matemática existe uma “autoridade superior" à observação e à indução.

Nas ciências físicas, a observação e a indução dão origem a resultados meramente plausíveis, experimentais, provisórios e heurísticos. Em matemática é necessário e possível provar rigorosamente o resultado encontrado por indução.
 Essência para Husserl:
 É o conteúdo que a própria razão oferece a si mesma para dar sentido à realidade

Razão Critica

seus hábitos,costumes,regras e normas :
Homem :
1- Busca ser autor da própria existencia ;
2-quer,escolhe,age,responde por suas ações ;
3- é diferente dos outros animais
3- tem inteligencia e emoção

Regras/ NORMAS
Ações repetidas na convivencia social e familiar

motivo - é a razão que há ou que acredita que há´para fazer algo.

motivo²
- hábito : frequentemente alguns fazem
- costume : todos fazem
TANTO os hábitos QUANTO os costumes vêm de fora e na maior parte das vezes não podemos nos posicionar contra eles.

* os HÁBITOS são repetiçoes dos costumes que podem virar regras/normas